Já sinto falta da minha rotina de três dias atrás. Existem pessoas que recriminam dizendo que não se deve viver de passado, mas, e quando esse passado se torna maravilhoso por demais?

Não acho um erro almejar histórias que já aconteceram e nem colecionar figurinhas repetidas, quero pessoas do meu passado fazendo parte do meu futuro, quero tecla repeat no meu controle, quero um livro bem recheado contando toda a minha vida na cabeceira da minha cama, para que todas as noites eu leia e não me esqueça de nenhum detalhe, nem os que sejam tão micro ou "insignificantes" , para mim se trata da minha própria construção, vida.

Esse final de semana me dediquei aos planos, afinal, não custa nada poder sonhar mais um pouquinho. Nossa vida anda em fase de transição, tanta coisa acontecendo e quem consegue segurar o tempo? Eu pelo menos, ainda não descobri esse milagre.

O melhor disso tudo é saber que tem alguém planejando comigo, que eu possa conversar e contar tudo o que anda se passando aqui nesse interiorzinho. E que complicado esse interiorzinho, meu Deus!!!!

A minha despedida ficou pra semana que vem, talvez com a mesa mais recheada de amigos e num local a combinar. Pra esse fim de semana teve batizado da nenêm Maria Fernanda, a mascote da turma, que veio diretamente daquela amiga que sempre dizia que seria a última de nós a casar, doce ilusão. Por isso sempre repito, cuidado com o vento meninasss!!!!

Tinha desde os crepes mais saborosos até os melhores amigos que alguém pode ter, Dona IRENE também foi arrastada, desta vez, foi obrigada a deixar a pequena Fifi e o "benzinho" em casa.

E tem mais, provei a tal da costelinha do Aplle Beas, juro gente, NÃO TEM GORDURA!!! O Rafa não me iludiu dessa vez, realmente, tinha falado a verdade, no dia seguinte lá estava nós numa mesa de bar, depois do mundo se acabar em chuvas e "pedrazinhas". Dito e feito, chegada em casa trançando as pernas......

Por um milagre decidi parar em pé. E mais um fds fechado com chave de ouro.


ps: Quanto aqueles planos?? Quando estiverem concretizados aí eu juro que conto. Nem são todas as pessoas que "jogam desaforos ao vento" não?