Mulher Invisível – EU NÃO RECOMENDO.

A vida é composta de altos e baixos, e na moda dos filmes é a mesma coisa. Por ser uma apaixonada no ramo e viciada por canais que investem em bom conteúdo no quesito, também sou enganada muitas vezes e não deixarei que vocês meus amigos e caros leitores sejam traídos pela perda de tempo da mesma forma, alias, um aluguel custa dinheiro e um DVD pirata também, ainda mais quando este vem sem legenda e com erros de fabricação (básicos).

Pois bem, a dica do “NÃO ASSISTA” de hoje se trata de um filme nacional onde a pessoa que decidiu “escrever” o fato subestimou e humilhou a inteligência alheia, pior que Dr.T e as mulheres, um cara sem sorte no amor, corneado injustamente começa a ficar louco depois do fato e se apaixona por uma mulher que só ele vê, a simpatissíssima da Luana Piovanni., aquela mesma que apanhou do DADO DOLABELLA.

Daí que quando li a sinopse pensei ser um filme interessante, de alto teor de comédia, mas não, era absolutamente PIOR, o corno era literalmente um tonto, porco, sem banho e ainda por cima louco. Um filme chato que me fez fechar os olhos muitas vezes e me xingar aos extremos, PORQUE FUI DEIXAR DE ASSISTIR AQUELE COM O DENZEL WASHINGTON NO OUTRO CANAL?

Não sei como o Selton Mello, um ótimo ator na minha opinião se sujeitou a participar de um filme tão idiota a ponto de só telespectadores dos Teletubbies admirar, sim, só esqueceram de colocar o Didi para animar a idiotice. Cansativo, chato, deprimente de dar sono, essa é a nota que eu dou para MULHER INVISÍVEL, um clássico nacional que se passar denovo aqui na minha televisãozinha eu com certeza mudarei para o filme do Pelé.

Sim, eu quero a opinião de vocês, aqueles que já assistiram, tenho razão ou também estou totalmente louca?

Deu até medo agora da verdade, beijos meus leitores de plantão rs.

Conselho para os fracassados de espírito

Amigos e amigas, a mera afirmação acima passa longe de vossos prestígios, espero atingir apenas a classe desfavorecida deste blog que tende a me visitar as escondidas, afinal a internet é pública e eu também.


Contar vantagem é uma virtude dos fracos e falar mal não é apenas opção. Com meus vinte oito anos de idade muito bem vividos ainda sou adepta a cultivar pessoas em minha listinha que na verdade nem faria questão, mas, a vida exige que você não venha com grosserias, afinal sempre aprendi na Igreja Católica que devo perdoar os pobrezinhos, acontece que meu maior defeito é fazer esse serviço pela metade.

Pois bem, tenho muito que aprender nessa vida e quem sabe eu não seja aprovada na outra dimensão, mas uma coisa que eu não admito é a falsidade alheia, o vaivém de amizades, a bajulação farta de veneno e excesso de amor ao mesmo tempo, que sem personalidade não??

Meu método de vivência comunitária é: valorizar aqueles que me dão o que eu preciso, amizade, companheirismo, fidelidade, coração, de resto, é o mesmo que encostar no porão velho de sua casa e por ali deixar, adiciono na minha vida e faço meu papel essencial, bem o básico mesmo, porque o que mais vejo no parâmetro dos meus olhos são amigos de todo mundo que no primeiro contato dão a perna por ilusão de óptica e por trás metem o pau, literalmente assim.

Facebook é uma coisa hilária por exemplo, vinte oitos anos e já vi Fulano falar de Ciclano, Beltrano falar de outro Fulano e como num passe de mágica todo aquele veneno dilacerado é esquecido e se torna amor, um sentimento lindo, tão, tão, tão fiel que dá até gosto de ver, coitado do (a) tonto (a) do outro lado que acredita nessa amizade tão verdadeira, que não faz parte nem dos dedos de sua única mão.

Personalidade, é isso que quero dizer. Tantas pessoas que se dizem independentes e com a cabeçinha tão de amendoim, fato. Gosto mesmo quando falam que sou metida, pois bem, errou o nome, que tal dizer que não me abro fácil pra qualquer pessoa que eu já conheça a índole de falar demais?

Falastrão e falastrona, serve nas duas versões, o mundo ta tão perdido que se parar pra contar quantas pessoas desse tipo conheço dá pra fazer duas viagens de trem com nego pendurado até no teto, sei que tenho meus defeitos, mas inveja alheia e falta de caráter não é minha base.

Ouvi dizer algumas vezes que eu intimido as pessoas, talvez porque eu fale demais o que eu penso, quer ver como eu tenho razão, olha a política aí gente, tem espelho melhor ??



Basta, a barriga ronca, vou lá tratar a fome  antes que ela se vire contra mim.

Posso dividir?

É felicidade demais no gatilho. De repente o “bom” ganhou pitadas adicionais, tornou-se melhor, daquele modo que você sente a necessidade de explodir e estragar o mundo com toda essa sua alegria exposta na face.


Na face é pouco, o estilhaço começa por dentro das veias, passeia pelas artérias, esmagam a parte muscular, dá arrepios enormes na coluna vertebral, não é uma coisa muito comum de se sentir, mas é real, não é algo imaginável e nem um sonho do décimo terceiro sono, é fato, é doce, e faz parte da sua vida baseada em tremedeiras e trimiliques com hora para despertar.

Que esse despertar seja tardio, que a mente se congele e relembre sempre destes momentos por completo, que não pule etapas e que apague o lado negro que um dia já me venceu. Me deixe essas sensações, expulse o prazo determinado da minha vida, jogue longe esse relógio que não faz parte de mim e nem deveria fazer parte de ninguém, pelo menos daqueles saudáveis de pensamentos, pessoas do bem.

Medo que ela escape, não quero perdê-la de vista. Felicidade, quer morar em mim pra sempre?

Agosto 2010 - Na frangaria

Setembro já se encontra na metade e nem sinal por aqui do tão incrível mês de Agosto, para mim, um mês de renovação, de um ponto a mais acompanhando o número dois no RG, de coleções de presentes e aniversários alheios também. Esse foi o meu mês de Agosto.


Há quem diga que se trata de excessos de vacinas contra a raiva em um monte de cachorros doidos por aí, restrições ao dia 13 que caia bem numa sexta-feira que ao invés de azar me aplicou sorte com apenas muito frio, esse foi o lado negativo da coisa, apenas um tempo maluco e uma gripe bastante enérgica ao meu ver.


Pois bem, minha primeira alegria veio numa quarta-feira, procura o dia 02 no calendário passado, então, foi bem aí que tudo começou. Correria com presentes, shopping atrás de shopping, planos, comemorações, tudo para ele, o meu gatinho, daquele que vos tanto falo.

Ele cumpriu mais uma primavera ao meu lado e num dos dias mais frios de Agosto, lá foi a pequena família degustar um belo banquete numa frangaria na Vila Olímpia ( pra quem é de SP) um dos nossos restaurantes preferidos, além de ser um preço atrativo a comida é farta e boa por demais.


Só de lembrar, já me dá vontade de voltar lá denovo, quem sabe nesse fim de semana??

Cinco anos, que comemoro ao lado desse menininho, e o amor aumenta ainda mais, que nem o número de velinhas, imagine se continuar assim??

Aí eu explodo quando tiver uns sessentinhas, rs

meu menininho :)

Eu recomendo – Os delírios de Consumo de Becky Bloom

Tenho que confessar, tive que procurar no Google como escrevia o nome da rapariga e como sempre ele nunca me decepciona. (Google eternamente).

Pois bem, estou aqui hoje com mais uma recomendaçãozinha quente, desta vez para aquelas pessoas que adooooram por demais uma comédinha romântica a base de água com açúcar.

A história é o NOSSO NÚMERO, mulheres consumistas que somos fortemente coagidas a utilizar o cartão de crédito ao passar por uma linda vitrine muito bem enfeitada. Podemos não estar precisando da “coisa” mas a influência vem agressiva demais, dilacerando o coração, roubando o sono de todas as noites, apontando o dedo em direção a carteira que pode estar escondida ou foragida a sete chaves. É uma pena que sempre uma das chaves acaba sendo “roubada”.

Nova York. Rebecca Bloomwood (Isla Fisher) é uma garota que adora fazer compras. Seu grande sonho é um dia trabalhar em sua revista de moda preferida, mas ela no máximo consegue chegar na porta do local. Até que um dia ela consegue emprego como colunista em uma revista de finanças publicada pela mesma editora. Quando enfim seu sonho está prestes a ser realizado, ela faz de tudo para que seu passado não venha à tona.

Minha opinião: Todas as mulheres “shopaholics” deveriam como obrigação assistir.Meio que inrustidamente, ele dá uma liçãozinha pra mãozinha boba e pra quantidade de cartões de crédito que existem em sua bolsa. Ah, o final é feliz, portanto para mim, está aprovadíssimo no quesito.

Como não vario nem um pouco, segue algumas imagens do filme e o TRAILER básico de cada postagem.

Espero que gostem e ah, não se esqueçam de: ME CONTAR!!!

Educação é o nosso forte

A infância acabou já faz alguns anos, infeliz daquele que ainda não percebeu. A última geração que participou deste substantivo não eram ícones de moda, não competiam para misses, não namoravam antes dos quinze, não sabiam que com um real não se compra um MC Lanche Feliz, não eram tingidas, usavam maquiagem para pintar a família no papel sulfite, queriam cachorrinhos ao invés de um “pickachu” como animal de estimação.


Quem estragou nossas crianças? Quem lhes tomou toda a pureza, inocência, a ignorância em alguns assuntos, quem contou a elas que os nenéns não vêem mais de cegonhas?

Pois bem, pergunte para Kate Holmes. Ela deve saber nos informar já que sua pequena criança virou uma pseudo-alienígena decretando ser a nova sabedoria do mundo da moda com apenas quatro anos de idade. Suri Holmes já foi vista de sapato de salto, óculos escuro e não terminando por aí sua querida mãe orgulhosa de seus atributos, afirmou em recente entrevista para uma conceituada revista internacional, que a pequena é quem DESENHA SUAS ROUPAS. Pois bem, o que faço agora? Me mato porque quando era criança eu não tive está idéia?

AH, deixa pra lá.

Depois ainda perguntam porque Dona Britney veio ao mundo. Outro dia, procurando por uma distração no mundo dos canais NET, me equiparei com a coisa mais horripilante que já vi em vida, nem as unhas de Zé do Caixão me deixaram tão assustadas assim, o filme de terror se chamava : PEQUENAS MISSES.


Alguém já teve o prazer de assistir esse achado da natureza?

Contarei um pouquinho desta desgraça para vocês. O programa retrata crianças com menos de sete anos de idade que ingressam no mundo das misses, onde seus pais super competentes investem em depilações, cabelos ornamentais, bronzeamentos artificiais, maquiagens, entre outros primórdios de uma sociedade que busca a perfeição mesmo deixando as menininhas parecendo um palhaço. A coisa é deprimente, a imagem pura da criança passa a ser asquerosa quando se olha para os pais, que exigem sorrisos macabros, gestos ridículos e dotes que não se relacionam nem um pouco com roupinhas de boneca.

Na minha modesta opinião, pais viciados nesse tipo de doença foram reprimidos no passado devido ao excesso de feiúra, se tornaram a chacota da sociedade em vossa adolescência e quando quase adultos ingressando á Universidade sofreram “Bullying” devido a sua forte coerência em todo o conjunto. Depois de muito sacrifício, cruzaram com uma alma gêmea do mesmo naipe onde tiveram uma pequena garotinha, prometendo por fim se vingar de todos aqueles que os humilharam perante a sociedade estudantil. A forma desta vingança? Que tal colocar a filha para ser a palhaça mais bizarra do circo?

O mundo está bêbado ou tinha alucinógeno em minha bebida? Ando vendo coisas gritantes que enojam a palavra educação e bons tratos. Depois a culpa é do governo por existir tanta gente frustrada e mal-relacionada com o caminho correto.

A educação não se trata em escola, a televisão é coisa do Diabo mesmo e a bola que tu chama de mundo não ensina sozinha. Pra vocês verem como educação vem de berço, segue um vídeo abaixo, que se tornou TOP no site da UOL devido a inocência de uma criança ao ouvir os pais fazendo SEXO. Pois bem, deve ter sido muito engraçado mesmo, porque o exemplo familiar não parou de rir.....do jeito que as coisas andam, daqui alguns dias, eles colocam a criança pra ver a orgia.....

Como disse um amigo meu uma vez: “

Todos querem mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo”.

Qual será a próxima do mundo moderno? Espero estar desconectada numa praia deserta, com meu I-Pod verde no último volume sem passagem aérea pra voltar.

Julho 2010

Último evento – O primo de pijama.

Pra começar o mês de Agosto, dou-lhes a última etapa do meu mês de Julho. As festas estavam a todo pavor e desta vez o felizardo foi meu querido primo “Minulim”, aquele infeliz e único corajoso da família que teve a capacidade de postar uma foto minha de criança no facebook.

Lógico, não sou eu, não me venderia tão fácil assim

Nosso destino de “ódio” já foi traçado no meu batizado, há 28 anos atrás, quando quebrei a vela do meu padrinho, em meio a missa, na cabeça dele. Ele nunca se esqueceu disso e até hoje tenta se vingar de mim com fatos de mal gosto e obsoletos, como divulgar meu antigo cabelo para toda a nação “facebookana”. Você pode não acreditar, mais a imagem do meu passado era bem triste, sabe aquele cabelo que só cresce pra cima??? Pois bem, prazer, era o meu.

Mas não relembraremos de fatos polêmicos e marcantes da minha vida, o menino decidiu passar dos trinta e lá foi a família buscapé sair de seu doce-lar para prestigiá-lo.

Os caipiras de Americana ainda estavam aqui (vide alguns posts abaixo), era o último dia deles na cidade de pedra, e esse dia precisava ser animado por demais. E FOI.

Meu querido primo Minulim se vingou de mim com uma enorme caixa de papelão que trouxe do quarto, alias, um mero detalhe não comentado, a festa era do pijama, mas seus convidados não sabiam, a única pessoa que sabia era ELE.

É que vocês não viram o chinelinho com meia preta.

A caixa continha fotos de estimação do menino, entre elas, meu passado negro e mostrava perigo, afinal, meu namorado também estava lá. Naquele momento eu iria ter a certeza de seu amor, bastasse ele olhar aquele cabelo bonito, os dentinhos tortos e a branquidão quase suprema, daquelas de doer os olhos. Eu teria A CERTEZA.

Como sempre, a incoveniência máster de Dona Irene (pra quem ainda não sabe a senhora minha mãe) voltou a acontecer com o quarto de hóspedes novamente, ela lembrou todo mundo, e a chacota veio em dose metralhada. Mas tudo bem, não era nós que estávamos de pijama.

As crianças brincando de Wii, os braços doloridos, as chacotas, os salgadinhos, hum....família, aquela que eu tenho que agradecer todas as noites e não faço disso obrigação apenas questão.

Vandeco e sua filha Fernanda

Mais um evento de risadas e união terminado com chave de ouro, que o ano que vem nosso querido artista não esteja de pijama novamente e já arrumei, um pequeno jeitinho de queimar aquela caixa.

Aguarde, rs.

Ps: Ah, o relacionamento anda de vento e poupa, sim, é amor mesmo, rs.